Numa das disciplinas que estou fazendo (a única optativa) estou realizando uma disucssão sobre violência. Uma discussão muito nova para mim, estou fazendo minhas primeiras aproximações com o tema que é muito complexo. Hoje dei conta da tarefa de ler este artigo que integra o livro que a profe Patrícia Grossi organizou "Violência e Gênero, coisas que a gente não gostaria de saber", para a discussão da aula do dia 07.04. A violência tem muitas caras, disfarçadas de tradição, moralidade dentre outras. Extrapola todos os tipos de classes sociais e com toda certeza é o mais democrático de todos os fenômenos sociais. A divisão do trabalho baseada no gênero também pode ser considerada responsável por este fenômeno. Bem como atribuição de papéis, estratificação de gênero, normas e ideologias de cunho androcêntrico. A cultura delega a homens e mulheres diferentes padrões de moralidade e de valores, que levam a discriminação das mulheres. Interessante que as estatísticas do IBGE evidenciam que homens são maiores vítimas da vilência nas ruas e as mulheres em casa. E aprendemos desde cedo a temer a rua e ter a compreensão de que é o lar o nosso refúgio, porto seguro.... grande paradoxo. Violência e gênero: um casamento que tem tudo para dar certo? o casamento deve estar baseado no amor, diálogo, respeito e compreensão, no entanto a realidade nos mostra o contrário, infelizmente.....